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Muita psicodelia com bandas autorais em Vitória

Depois da primeira edição no Correria Music Bar, em Vila Velha, está chegando a segunda edição do 'VVVIX - Expresso Autoral'. Dessa vez, o evento será no Bar do Mãozinha, em Vitória, com entrada gratuita. Tenha mais informações na página oficial do evento.

As atrações são as bandas de rock psicodelico TSM, Camarilo e My Magical Glowing Lens. O evento tem como intuito promover as bandas autorais do Espírito Santo, que tem muito som para oferecer. Além de tudo, o evento irá sediar o pré-lançamento do EP Vol. 02 da banda TSM. Conheça um pouco mais sobre as atrações do evento.

Gabriela Deptulski, vocalista da banda My Magical Glowing Lens. Ela gravou e lançou um EP sozinha. (FOTO: Divulgação/MMGL) 
My Magical Glowing Lens
A banda My Magical Glowing Lens, uma das atrações do evento, chama a atenção por ter apenas uma integrante. Gabriela Deptulski é vocalista, guitarrista, baixista e baterista da banda e gravou sozinha em casa um EP com quatro faixas. Ela é de Colatina, no norte do Espírito Santo, fez seu primeiro show em novembro, na Fábrica.Lab Infinitas, em Vitória e depois outras cinco apresentações em Caxias do Sul e Curitiba, no Paraná, sul do País.

Camarilo
Camarilo é uma banda capixaba que tem ganhado cada vez mais prestígio no cenário independente. Com dois EPs lançados (Camarilo e Souvenir), o grupo está trabalhando num CD, que deve ficar pronto por volta do ano que vem. Formada em 2011 por Paulo Fagundes, Nicolas Azevedo, Luis Oliveira e Gabriel Calil, a banda já se apresentou em eventos como o Tarde no Bairro, realizado pelo Assédio Coletivo.

TSM
Fundado em meados de 2012 na cidade de Vila Velha, o quarteto The Single Malt (TSM) é um grupo particularmente complicado de descrever: com influências tão distantes como Led Zeppelin, Beatles, Tool e Nirvana e uma sonoridade que abarca ecos de Hard Rock, Grunge, Industrial, Progressivo e Rock Psicodélico, o grupo capixaba realiza um trabalho que pode confundir o ouvinte por ter uma miríade de inspirações e não soar necessariamente como nenhuma delas (uma de suas maiores qualidades). Ancorado no uso expansivo de guitarras distorcidas, teclados e efeitos, o TSM pode ser explicado como uma amálgama divertidamente torta, ou, como o próprio grupo define, um grupo de “rock com um pouquinho de psicodelia”. Com uma história recente que inclui passagens pela cena underground local, apresentações pontuais em dois festivais (Prato da Casa e Bandas de Garagem, ambos em 2013) e um interessante EP no currículo (Vol. 1),  o grupo atrai pela mistura promissora que realiza entre elementos sonoros bem característicos e um input artístico inegável. E embora suas produções possam soar esparsas demais para atrair o público ocasional, é inegável o fato de que seu som tem potencial suficiente para se transformar em algo maior.

Fonte: Road to Cydonia

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